BERRO
A música improvisada entre Bernardo Rocha e João Bargão, é o resultado da colaboração entre os artistas que têm vindo a desenvolver vários projetos na dimensão da sonoplastia e da performance. Em conjunto desenvolveram Ètér, pensado em parceria com duas artistas de dança contemporânea, que promovem um diálogo entre movimento e sonoridades improvisadas, tendo realizado residências artísticas no Largo Residências em Lisboa, na Casa Varela em Pombal e no Salão Brazil em Coimbra. No término de 2022 colaboraram em eu.ri.dice, integrado no Ciclo Orphika da Universidade de Coimbra.
Em 2023 apresentaram BERRO na Feira do Livro de Coimbra, passando ainda pela celebração dos 50 anos da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. O projeto assume a promoção de um diálogo livre entre os dois músicos e poetas, que através do processamento digital de vários instrumentos e sons tocados ao vivo, apresentam ambientes alternativos que deambulam entre a harmonia e o caos sonoro, tendo como âncora principal, a poesia contemporânea portuguesa da autoria de Bernardo Rocha e João Bargão, assim como de poetas contemporâneos de Coimbra e de todo o país.
composição, poesia, voz, processamento vocal e de percussão Bernardo Rocha
composição, poesia, voz, processamento de guitarra, baixo elétrico, eletrónica e percussão João Bargão
“Eles são dois, um é o David (o Noiserv), outro é o Pedro (o Branco). Já passaram música juntos uma vez, esta será a segunda. Costuma dizer-se que à terceira é que é, mas esta será apenas a segunda vez.”
A partir dos sete mergulhos d’“O Menino e a Tartaruga do Mar”, a ilustradora de cena Margarida Botelho partilha as técnicas plásticas de ilustração ao vivo que utiliza durante o espetáculo.
A partir do disco “Piano Oceano”, Mariana Miguel apresenta um concerto num piano preparado, que cruza as composições do álbum com as vídeo-projeções de Miguel Estima, manipuladas ao vivo a partir de captações de João Valentim.
Esta é uma performance, em arruada, da companhia francesa Picto Facto em que três personagens vestidos a rigor se passeiam, velozes, em scooters devidamente equipadas.
Esta é uma pequena peça, para todos os públicos, em que um ator/manipulador interage com marionetas holográficas e objetos.
“Criaturas” é uma proposta de passeio guiado, uma paisagem ficcional que se sobrepõe àquela que é visível através de uma pista sonora que desafia à observação da Ria a partir de seres ficcionais, possibilidades narrativas imaginárias e objetos encontrados, propondo uma relação construída desde as histórias e criaturas habitantes da Ria.
“Esta Performance Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é o resultado do encontro e da escuta das diferentes comunidades do município de Ílhavo.
Esta é uma instalação multidisciplinar que pretende levar a palco o livro "Três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundos" escrito e idealizado pelo músico lisboeta Noiserv.
“Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é um ciclo programático que propõe, a partir de novas criações artísticas, abordar as questões do ódio, do preconceito, da diferença e da liberdade.
A Casa da Cultura de Ílhavo acolhe a passagem de Tiago Iorc em Portugal. O cantor brasileiro é autor de sucessos como "Amei Te Ver", "Coisa Linda" e "Tangerina" e tem-se consagrado, em 16 anos de carreira, um dos principais ícones do pop brasileiro.
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