Festival de Circo Contemporâneo
O LEME - Festival de Circo Contemporâneo regressa ao Município de Ílhavo e continua a ocupar os espaços culturais, não convencionais e as ruas e praças de Ílhavo, Gafanha da Nazaré e Vista Alegre. Olhamos o mapa: que desenho se forma a partir da humanização de um espaço?
Na sexta edição, o LEME foca-se nas pessoas como elementos essenciais na vivência do espaço público e nas suas histórias como ferramentas fundamentais para a criação e preservação da memória dos territórios e na humanização dos espaços partilhados. O espaço público e o lugar da criação são, precisamente, territórios em que coabitamos, não apesar, mas mas a partir das nossas diferenças.
Durante quatro dias, de 5 a 8 de dezembro, o LEME promove dezenas de espetáculos, estreias nacionais, novas criações, oficinas e momentos de reflexão, divergência e encontro. O festival é organizado pelo Município de Ílhavo, através do projeto cultural 23 Milhas, em parceria com a Bússola, organização de desenvolvimento de projetos artísticos.
PROGRAMAÇÃO DISPONÍVEL EM BREVE
Eventos do Festival
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Edições passadas
Festival de Circo Contemporâneo e criação artística em espaços não convencionais
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Festival de Circo Contemporâneo e Criação Artística em Espaços não Convencionais
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Festival de Circo Contemporâneo e Criação Artística em Espaços Não Convencionais
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Festival de Circo Contemporâneo e Criação Artística em Espaços não Convencionais
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A ideia de Dino D'Santiago é ouvir todas as cidades que chamam por si. E que que o ouçamos a ele. Figura central na música portuguesa, não só pelo que compõe, mas pela empatia que transborda, explora a tradição cabo-verdiana misturada, e bem, com o que há de contemporâneo na eletrónica global.
Na Noite Europeia do Circo, João Pataco avança parte da criação apoiada deste ano do LEME – Festival de Circo Contemporâneo: EGO.
Esta é a estreia em Portugal da versão para dois solistas vocais e ensemble de A Canção da Terra, de Gustav Mahler, adaptada por Iain Farrington.
Neste concerto propõe-se um programa centrado na obra “Pássaro de Fogo” do compositor Igor Stravinsky, sendo apresentada uma performance interdisciplinar com participação do artista visual João Rapozo.
Na quarta noite da Tetralogia das Estações de Luís Mestre, há dois jovens adultos numa estância de férias abandonada que acabaram de se conhecer e não sabem que estão ali um para o outro.
Os amantes da música antiga apreciam os manuscritos autógrafos, ou seja, as obras ou coleções de obras que nos chegaram pela grafia da mão do próprio compositor.
A forma como a natureza evolui está sincronizada com as estações do ano. O outono é uma época de transformação, por isso, preparamos o Planteia para descansar
O desafio ao público é para que não se sente confortavelmente, a assistir a esta inquietante aventura, mas sim que arregace as mangas e se envolva nesta missão que também é sua.
Este é um encontro entre terra e céu. Trabalhar a terra a dançar, os cantos de trabalho, a destreza dos passos de dança, os encontros e desencontros, a rudeza do árido. Uma viagem pelas histórias de uma terra onde é preciso caminhar, saltar, correr, cantar, rezar, resistir, lutar para fazer caminho. A memória do folclore acompanha o trabalho criativo. Como reinventamos as nossas danças a partir de memórias que temos?
Nesta oficina, vamos aproximar-nos da sabedoria ancestral das nossas avós e criar quase poções com plantas capazes de regenerar o nosso corpo.
234 397 260
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