Festival de Circo Contemporâneo
O LEME - Festival de Circo Contemporâneo regressa ao Município de Ílhavo e continua a ocupar os espaços culturais, não convencionais e as ruas e praças de Ílhavo, Gafanha da Nazaré e Vista Alegre. Olhamos o mapa: que desenho se forma a partir da humanização de um espaço?
Na sexta edição, o LEME foca-se nas pessoas como elementos essenciais na vivência do espaço público e nas suas histórias como ferramentas fundamentais para a criação e preservação da memória dos territórios e na humanização dos espaços partilhados. O espaço público e o lugar da criação são, precisamente, territórios em que coabitamos, não apesar, mas mas a partir das nossas diferenças.
Durante quatro dias, de 5 a 8 de dezembro, o LEME promove dezenas de espetáculos, estreias nacionais, novas criações, oficinas e momentos de reflexão, divergência e encontro. O festival é organizado pelo Município de Ílhavo, através do projeto cultural 23 Milhas, em parceria com a Bússola, organização de desenvolvimento de projetos artísticos.
Eventos do Festival
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Edições passadas
Festival de Circo Contemporâneo e Criação Artística em Espaços não Convencionais
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Festival de Circo Contemporâneo e criação artística em espaços não convencionais
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Festival de Circo Contemporâneo e Criação Artística em Espaços não Convencionais
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Festival de Circo Contemporâneo e Criação Artística em Espaços Não Convencionais
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A Performance Wop! surge de uma experiência criativa em que Caixas de Papelão que são transformadas em plataformas interativas colocando o interprete em contacto com janelas imaginárias.
5201314 é uma performance de circo contemporâneo que explora o equilíbrio, a acrobacia e a manipulação de cadeiras de madeira. Encolhendo-se sob o peso do mistério, o artista revela-se vulnerável, mas curioso, experienciando o mundo ao seu redor.
A inércia da rotina aprisiona-nos num ciclo vicioso, mantendo-nos na zona de conforto e deixando-nos sozinhos com a pergunta: Quem És Tu? Este espetáculo explora a profunda jornada de autodescoberta, desafiando o público a libertar-se do mundano e a abraçar o desconhecido.
Structures é uma performance de circo contemporâneo insitu, inspirada no mundo intricado da produção de champanhe francês. Mille Lundt explora a essência deste processo através de uma fusão dinâmica entre corpos, paisagens naturais e paisagens sonoras. Encenada entre as vinhas e caves de champanhe da Joseph Perrier, na região de Champagne, França, a criadora dissolve as fronteiras entre o corpo e a terra, o som e a imagem, a realidade e a ilusão.
AMPHIBIA MATTER é uma performance ao vivo que une fotografia e circo contemporâneo, inspirada na indústria do bacalhau da Gafanha da Nazaré. Esta indústria, crucial para a economia local, envolve trabalho manual árduo e exerce um impacto significativo na biodiversidade marinha. A performance explora o papel duplo dos anfíbios como predadores e presas, traçando um paralelo com a interdependência humana dentro dos ecossistemas.
Baby Don’t Hurt Me é uma declaração de amor sincera, direcionada a um destinatário não revelado. Esta performance híbrida integra elementos de circo contemporâneo, explorando temas de intimidade, amor e cuidado em relação à ecologia e aos serenos sapais marinhos de Ston, na Croácia.
Porøs é uma experiência artística guiada que funde poesia com exploração. Ao pôr-do-sol, um pequeno grupo embarca numa jornada silenciosa, partindo do Museu Marítimo e percorrendo os seus espaços. Inspirados pelo mar, pelos barcos e pelo ambiente envolvente, os participantes encontram momentos poéticos que refletem as conexões entre os corpos humanos e o ambiente.
Era uma vez um planeta cheio de vida, onde reinava um equilíbrio delicado. Contudo, uma espécie, movida por um desejo insaciável, começou a perturbar essa harmonia. Sar-Tan - que significa “cancro” - espalhou-se como uma doença por todos os cantos da Terra, dos picos das montanhas às profundezas dos oceanos.
SLOW DOWN é uma performance de circo reflexiva e consciente, que explora os impactos ecológicos do ritmo acelerado das nossas vidas. A peça investiga as consequências da hiperatividade e da busca incessante pela produtividade, onde atividades como cozinhar, comer e trabalhar são apressadas numa tentativa frenética de criar mais tempo - um paradoxo que resulta em stress e esgotamento.
Petralaions é uma exploração multifacetada da paisagem através de três partes distintas, inspirada em papel reciclado, água, um corpo contorcido, pigmentos e som. A performance começa com movimentos harmoniosos, evocando os processos artesanais de fabrico de papel, conduzindo a uma representação da massa branca de papel reciclado.
234 397 260
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