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HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
Gratuito
O terceiro encontro que shippamos é de três bateristas e um baixista e produtor. Adriana Grego, Jorge Anjos, Micael Lourenço e Xumiga construíram, em resposta ao desafio do 23 Milhas, o espetáculo “Sons de abril, ecos de liberdade”, em que celebram os 50 anos de revolução recriando o dia 25 de abril de 1974 a partir das memórias de Jorge Anjos, que estava nas ruas de Lisboa, nesse dia. O que ouvimos são relatos, discursos, poemas, cantigas de Zeca Afonso, Sérgio Godinho e Adriano Correia de Oliveira, mas distorcidos e transformados pelos sons desconcertantes dos instrumentos percussivos, das linhas de baixo bem sassy e da manipulação digital desgovernada de Xumiga. A sensação pode ser parecida à de viver o 25 de abril num sonho de febre ou numa discoteca numa cave em Londres. Com tudo o que isso tem de bom. É uma festa, uma viagem e uma revolução.
SCHEDULE
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CATEGORIE
AGE GROUP
M/6
PRICE
Gratuito
A ideia de Dino D'Santiago é ouvir todas as cidades que chamam por si. E que que o ouçamos a ele. Figura central na música portuguesa, não só pelo que compõe, mas pela empatia que transborda, explora a tradição cabo-verdiana misturada, e bem, com o que há de contemporâneo na eletrónica global.
Na Noite Europeia do Circo, João Pataco avança parte da criação apoiada deste ano do LEME – Festival de Circo Contemporâneo: EGO.
Esta é a estreia em Portugal da versão para dois solistas vocais e ensemble de A Canção da Terra, de Gustav Mahler, adaptada por Iain Farrington.
Neste concerto propõe-se um programa centrado na obra “Pássaro de Fogo” do compositor Igor Stravinsky, sendo apresentada uma performance interdisciplinar com participação do artista visual João Rapozo.
Na quarta noite da Tetralogia das Estações de Luís Mestre, há dois jovens adultos numa estância de férias abandonada que acabaram de se conhecer e não sabem que estão ali um para o outro.
Os amantes da música antiga apreciam os manuscritos autógrafos, ou seja, as obras ou coleções de obras que nos chegaram pela grafia da mão do próprio compositor.
A forma como a natureza evolui está sincronizada com as estações do ano. O outono é uma época de transformação, por isso, preparamos o Planteia para descansar
O desafio ao público é para que não se sente confortavelmente, a assistir a esta inquietante aventura, mas sim que arregace as mangas e se envolva nesta missão que também é sua.
Este é um encontro entre terra e céu. Trabalhar a terra a dançar, os cantos de trabalho, a destreza dos passos de dança, os encontros e desencontros, a rudeza do árido. Uma viagem pelas histórias de uma terra onde é preciso caminhar, saltar, correr, cantar, rezar, resistir, lutar para fazer caminho. A memória do folclore acompanha o trabalho criativo. Como reinventamos as nossas danças a partir de memórias que temos?
Nesta oficina, vamos aproximar-nos da sabedoria ancestral das nossas avós e criar quase poções com plantas capazes de regenerar o nosso corpo.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263