Tudo o que amamos está prestes a morrer. Está sempre tudo prestes a morrer.
A aflição vem em ondas de dor e de luto. Lá onde o corpo fica excluído da compreensão, restam os lugares abandonados. Lugares de memória abertos a outros acontecimentos. Lugares de mutação à espera de uma transformada existência. E, depois da avalanche, como tudo é tão frágil. Tudo está aí à nossa frente mas, no entanto, há histórias que não estão escritas em lado nenhum. Coisas de nada. Singularidades frustradas. Dissecar o mal-estar de cada um de nós. Matar cada um de nós. Autopsiarmo-nos. A repetição. A repetição. A repetição. Sem fim, como as ondas, como a vida e a morte, ou o nascimento e a morte, o dia e a noite. As dores.
direção Olga Roriz intérpretes André de Campos, Beatriz Dias, António Bollaño, Catarina Câmara, Marta Lobato Faria e Yonel Serrano
conceção da banda sonora João Rapozo seleção musical Olga Roriz, João Rapozo e Bruno Alexandre, Música de Acid Arab, Christian Feenesz, Dirty beaches, Jóhann Jóhannsson, Kangding Ray, Ernst Reijseger, Ben Frost, Sunn O))), Colin Stetson e Sarah Neufeld cenografia e figurinos Olga Roriz e Ana Vaz desenho de luz Cristina Piedade conceção vídeo Olga Roriz e João Rapozo equipa de captação de vídeo Henrique Pina e Lee Fuzeta pós-produção vídeo João Rapozo assistência à criação Bruno Alexandre assistência de cenografia Miguel Justino estagiárias assistentes aos ensaios Andreia Serrada, Catarina Camacho e Marta Jardim montagem e operação de luz e vídeo João Chicó | Contrapeso montagem e operação de som Pontozurca
Companhia Olga Roriz
direção Olga Roriz produção e digressões António Quadros Ferro Gestão, Magda Bull, FOR Dance Theatre e Residências e Lina Duarte
“Eles são dois, um é o David (o Noiserv), outro é o Pedro (o Branco). Já passaram música juntos uma vez, esta será a segunda. Costuma dizer-se que à terceira é que é, mas esta será apenas a segunda vez.”
A partir dos sete mergulhos d’“O Menino e a Tartaruga do Mar”, a ilustradora de cena Margarida Botelho partilha as técnicas plásticas de ilustração ao vivo que utiliza durante o espetáculo.
A partir do disco “Piano Oceano”, Mariana Miguel apresenta um concerto num piano preparado, que cruza as composições do álbum com as vídeo-projeções de Miguel Estima, manipuladas ao vivo a partir de captações de João Valentim.
Esta é uma performance, em arruada, da companhia francesa Picto Facto em que três personagens vestidos a rigor se passeiam, velozes, em scooters devidamente equipadas.
Esta é uma pequena peça, para todos os públicos, em que um ator/manipulador interage com marionetas holográficas e objetos.
“Criaturas” é uma proposta de passeio guiado, uma paisagem ficcional que se sobrepõe àquela que é visível através de uma pista sonora que desafia à observação da Ria a partir de seres ficcionais, possibilidades narrativas imaginárias e objetos encontrados, propondo uma relação construída desde as histórias e criaturas habitantes da Ria.
“Esta Performance Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é o resultado do encontro e da escuta das diferentes comunidades do município de Ílhavo.
Esta é uma instalação multidisciplinar que pretende levar a palco o livro "Três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundos" escrito e idealizado pelo músico lisboeta Noiserv.
“Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é um ciclo programático que propõe, a partir de novas criações artísticas, abordar as questões do ódio, do preconceito, da diferença e da liberdade.
A Casa da Cultura de Ílhavo acolhe a passagem de Tiago Iorc em Portugal. O cantor brasileiro é autor de sucessos como "Amei Te Ver", "Coisa Linda" e "Tangerina" e tem-se consagrado, em 16 anos de carreira, um dos principais ícones do pop brasileiro.
234 397 260
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