→
HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
Gratuito mas com levantamento de bilhete obrigatório
Plateia limitada a 52 pessoas
Fumaça é um órgão de comunicação social independente, progressista e dissidente que aposta no jornalismo de investigação em áudio, feito com profundidade e tempo para pensar. No Rádio Faneca refletem sobre o tema “A minha casa é a prisão”. Se o confinamento forçado, por causa da Covid-19, traumatizou a sociedade, como estará quem permanece anos e anos atrás das grades? No final de 2019, cerca de 12.700 pessoas chamariam casa a um dos 49 estabelecimentos prisionais existentes em Portugal. 154 jovens estavam internados nos oito centros educativos. Para quê e para quem foram construídos os serviços prisionais e de reinserção? O que se passa para lá dos muros? Quem vive privado de liberdade tem mesmo uma casa?
Para isso, convidam Marco Ribeiro Henriques, jurista, doutorando em Direito pela Universidade Nova de Lisboa e investigador bolseiro da Fundação para a Ciência e Tecnologia. Tem investigado nas áreas dos Direitos Humanos, Direito penal e Política Criminal, com especial foco no trabalho prisional e a condição das mulheres presas. É coordenador do núcleo de Coimbra do Centro de Apoio ao Sem Abrigo (CASA) e fundador do Observatório dos Direitos Humanos. Entre 2015 e 2017, coordenou o Grupo de Juristas da Secção Portuguesa da Amnistia Internacional, onde dirigiu o Observatório das Prisões. Este ano co-organiza o Simpósio Internacional Género e Cultura Prisional, em outubro, em Coimbra.
entrevistador Pedro Santos entrevistado Marco Ribeiro Henriques
HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
Gratuito mas com levantamento de bilhete obrigatório
Plateia limitada a 52 pessoas
“Eles são dois, um é o David (o Noiserv), outro é o Pedro (o Branco). Já passaram música juntos uma vez, esta será a segunda. Costuma dizer-se que à terceira é que é, mas esta será apenas a segunda vez.”
A partir dos sete mergulhos d’“O Menino e a Tartaruga do Mar”, a ilustradora de cena Margarida Botelho partilha as técnicas plásticas de ilustração ao vivo que utiliza durante o espetáculo.
A partir do disco “Piano Oceano”, Mariana Miguel apresenta um concerto num piano preparado, que cruza as composições do álbum com as vídeo-projeções de Miguel Estima, manipuladas ao vivo a partir de captações de João Valentim.
Esta é uma performance, em arruada, da companhia francesa Picto Facto em que três personagens vestidos a rigor se passeiam, velozes, em scooters devidamente equipadas.
Esta é uma pequena peça, para todos os públicos, em que um ator/manipulador interage com marionetas holográficas e objetos.
“Criaturas” é uma proposta de passeio guiado, uma paisagem ficcional que se sobrepõe àquela que é visível através de uma pista sonora que desafia à observação da Ria a partir de seres ficcionais, possibilidades narrativas imaginárias e objetos encontrados, propondo uma relação construída desde as histórias e criaturas habitantes da Ria.
“Esta Performance Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é o resultado do encontro e da escuta das diferentes comunidades do município de Ílhavo.
Esta é uma instalação multidisciplinar que pretende levar a palco o livro "Três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundos" escrito e idealizado pelo músico lisboeta Noiserv.
“Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é um ciclo programático que propõe, a partir de novas criações artísticas, abordar as questões do ódio, do preconceito, da diferença e da liberdade.
A Casa da Cultura de Ílhavo acolhe a passagem de Tiago Iorc em Portugal. O cantor brasileiro é autor de sucessos como "Amei Te Ver", "Coisa Linda" e "Tangerina" e tem-se consagrado, em 16 anos de carreira, um dos principais ícones do pop brasileiro.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263