HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/12
PREÇO
€3,00
Três autores, três objetos: a carteira de Therese Collins, o lápis de Abel Neves e a almofada de Peter Cann.
As senhoras primeiro. A carteira está nas mãos de Anna, mas já foi da sua mãe. Se a carteira de alguém diz muito sobre essa pessoa, o conteúdo diz ainda mais. Será por isso, talvez, que Anna, que é fascinada por malas no geral, se recusa a abrir a da falecida mãe em particular.
Depois há o lápis. A palavra é uma arma e o de Delfim serve de espada. É de lápis em riste que trava batalhas no mundo que imagina e desenha, salva navios, viaja, esconde-se. E, por fim, a almofada, numa história que é tudo menos um descanso. Adão e Fábio, amigos de sempre, não se largam. Corria 1966, houve Campeonato do Mundo de Futebol, Eusébio brilhava. Ao mesmo tempo, um destes amigos apaixonava-se. O que fazer? Tudo menos pôr uma almofada de penas de cuco sobre o assunto.
Abel Duarte, Eduardo Correia e Paulo Duarte dão e corpo e voz a estas “Memórias partilhadas”. São recordações alheias, mas que convidam o público a pensar nos próprios objetos e nas histórias que podem contar com eles.
textos Peter Cann, Therese Collins e Abel Neves tradução Graeme Pulleyn encenação Steve Johnstone direção Musical Simon Fraser interpretação Abel Duarte, Eduardo Correia e Paulo Duarte cenografia e figurinos Sandra Neves construção de cenários Carlos Cal desenho de luz Paulo Duarte assistência á construção de cenários e figurinos Maria da Conceição Almeida direção de produção Paula Teixeira direção de cena Abel Duarte
HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/12
PREÇO
€3,00
“Eles são dois, um é o David (o Noiserv), outro é o Pedro (o Branco). Já passaram música juntos uma vez, esta será a segunda. Costuma dizer-se que à terceira é que é, mas esta será apenas a segunda vez.”
A partir dos sete mergulhos d’“O Menino e a Tartaruga do Mar”, a ilustradora de cena Margarida Botelho partilha as técnicas plásticas de ilustração ao vivo que utiliza durante o espetáculo.
A partir do disco “Piano Oceano”, Mariana Miguel apresenta um concerto num piano preparado, que cruza as composições do álbum com as vídeo-projeções de Miguel Estima, manipuladas ao vivo a partir de captações de João Valentim.
Esta é uma performance, em arruada, da companhia francesa Picto Facto em que três personagens vestidos a rigor se passeiam, velozes, em scooters devidamente equipadas.
Esta é uma pequena peça, para todos os públicos, em que um ator/manipulador interage com marionetas holográficas e objetos.
“Criaturas” é uma proposta de passeio guiado, uma paisagem ficcional que se sobrepõe àquela que é visível através de uma pista sonora que desafia à observação da Ria a partir de seres ficcionais, possibilidades narrativas imaginárias e objetos encontrados, propondo uma relação construída desde as histórias e criaturas habitantes da Ria.
“Esta Performance Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é o resultado do encontro e da escuta das diferentes comunidades do município de Ílhavo.
Esta é uma instalação multidisciplinar que pretende levar a palco o livro "Três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundos" escrito e idealizado pelo músico lisboeta Noiserv.
“Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é um ciclo programático que propõe, a partir de novas criações artísticas, abordar as questões do ódio, do preconceito, da diferença e da liberdade.
A Casa da Cultura de Ílhavo acolhe a passagem de Tiago Iorc em Portugal. O cantor brasileiro é autor de sucessos como "Amei Te Ver", "Coisa Linda" e "Tangerina" e tem-se consagrado, em 16 anos de carreira, um dos principais ícones do pop brasileiro.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263