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HORÁRIO
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CATEGORIA
PREÇO
€20,00 - bilhete geral para os 2 dias
€10,00 - bilhete 1º dia
€10,00 - inscrição em cada oficina
O que é uma memória? Como sentimos, guardamos e transmitimos as memórias? O que é uma casa da memória? A comunidade, o território e o património são conceitos que iluminam a trajetória de um projeto como o da Casa da Memória de Guimarães. Na primeira parte da sessão, abordaremos o contexto, objetivos e percurso desta Casa e o trabalho desenvolvido pela unidade de Educação e Mediação Cultural d’A Oficina, neste e noutros espaços. Na segunda parte, e através de uma oficina dividida em diferentes momentos de ativação artística – modelação, escrita e desenho – refletiremos criativamente acerca dos conceitos citados.
Público-alvo: professores, artistas, mediadores, criadores, formadores, monitores
Lotação máxima: 12 pax
Casa da Memória de Guimarães (CDMG) — A Casa da Memória é um centro de interpretação e conhecimento que expõe, interpreta e comunica testemunhos materiais e imateriais que contribuam para um melhor conhecimento da cultura, território e história de Guimarães, das pessoas de diferentes origens e mentalidades que a fizeram e fazem, trabalhando com e para a comunidade, especialistas e agentes locais e de todas as proveniências, com vista ao desenvolvimento de uma cidadania ativa e participativa. A Casa da Memória é também um lugar de encontro da comunidade com o exterior e da comunidade consigo própria, que propõe uma visão múltipla, diversa e não linear do passado, presente e futuro de Guimarães, aqui e no mundo.
Francisco Neves — Mestre em História da Arte e doutorando em Ciências da Educação, trabalhou como investigador do Instituto Paulo Freire de Portugal para a Área de Comunidade de Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, onde teve o primeiro contacto com as áreas da educação pela arte e das práticas artísticas comunitárias. Foi como monitor na unidade de Educação e Mediação Cultural d’A Oficina, em Guimarães, que iniciou o trabalho no âmbito dos serviços educativos e dos espaços museológicos, e onde, hoje, desempenha funções de assistência à direção artística.
João Lopes — Licenciou-se em História, pela Universidade do Minho, em 2008. Desempenhou funções, como Oficial do Exército, integrado no serviço educativo do Museu Militar de Lisboa e do Museu Militar do Porto, entre 2009 e 2015. Trabalhou na equipa de acolhimento do Paço dos Duques de Bragança, Castelo de Guimarães, e Turismo de Guimarães, como assistente técnico, entre 2015 e 2017. Atualmente integra a equipa de Educação e Mediação Cultural d’A Oficina – Centro de Artes e Mesteres Tradicionais de Guimarães, cooperativa responsável pela gestão de espaços culturais como o Centro Cultural Vila Flor, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães e a Casa da Memória de Guimarães, entre outros.
HORÁRIO
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CATEGORIA
PREÇO
€20,00 - bilhete geral para os 2 dias
€10,00 - bilhete 1º dia
€10,00 - inscrição em cada oficina
“Eles são dois, um é o David (o Noiserv), outro é o Pedro (o Branco). Já passaram música juntos uma vez, esta será a segunda. Costuma dizer-se que à terceira é que é, mas esta será apenas a segunda vez.”
A partir dos sete mergulhos d’“O Menino e a Tartaruga do Mar”, a ilustradora de cena Margarida Botelho partilha as técnicas plásticas de ilustração ao vivo que utiliza durante o espetáculo.
A partir do disco “Piano Oceano”, Mariana Miguel apresenta um concerto num piano preparado, que cruza as composições do álbum com as vídeo-projeções de Miguel Estima, manipuladas ao vivo a partir de captações de João Valentim.
Esta é uma performance, em arruada, da companhia francesa Picto Facto em que três personagens vestidos a rigor se passeiam, velozes, em scooters devidamente equipadas.
Esta é uma pequena peça, para todos os públicos, em que um ator/manipulador interage com marionetas holográficas e objetos.
“Criaturas” é uma proposta de passeio guiado, uma paisagem ficcional que se sobrepõe àquela que é visível através de uma pista sonora que desafia à observação da Ria a partir de seres ficcionais, possibilidades narrativas imaginárias e objetos encontrados, propondo uma relação construída desde as histórias e criaturas habitantes da Ria.
“Esta Performance Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é o resultado do encontro e da escuta das diferentes comunidades do município de Ílhavo.
Esta é uma instalação multidisciplinar que pretende levar a palco o livro "Três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundos" escrito e idealizado pelo músico lisboeta Noiserv.
“Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é um ciclo programático que propõe, a partir de novas criações artísticas, abordar as questões do ódio, do preconceito, da diferença e da liberdade.
A Casa da Cultura de Ílhavo acolhe a passagem de Tiago Iorc em Portugal. O cantor brasileiro é autor de sucessos como "Amei Te Ver", "Coisa Linda" e "Tangerina" e tem-se consagrado, em 16 anos de carreira, um dos principais ícones do pop brasileiro.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263