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HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
Gratuito
Numa edição em que o Festival Rádio Faneca celebra e reflete sobre a mudança, o músico e criador Samuel Martins Coelho apresenta um concerto que combina dois discos seus: “Partita Para Violino Solo” e “Cura”. De um para outro, existe uma transição, uma sinuosa viagem, uma transformação do caos para a luz. Se inquietação, medo e incerteza predominam no primeiro, candura, controlo e gentileza são características do segundo álbum a solo de Samuel Martins Coelho. Em ambos, existe a união simbiótica que conduz entre jazz, clássica/contemporânea e folk/country, através do violino e da guitarra, as cordas com que se amarra a todas as possibilidades. A cura não tem de ser um processo pesado. A reconstrução é demorada, mas não tem de ser violenta. Samuel Martins Coelho não está só a falar dele mesmo ou consigo próprio, mas antes a falar com todos os que o ouvem e que se sentem ou já sentiram como ele: ansiosos, perdidos, impacientes, insuficientes. O processo foi de Samuel, mas esta cura pode ser coletiva.
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“Eles são dois, um é o David (o Noiserv), outro é o Pedro (o Branco). Já passaram música juntos uma vez, esta será a segunda. Costuma dizer-se que à terceira é que é, mas esta será apenas a segunda vez.”
A partir dos sete mergulhos d’“O Menino e a Tartaruga do Mar”, a ilustradora de cena Margarida Botelho partilha as técnicas plásticas de ilustração ao vivo que utiliza durante o espetáculo.
A partir do disco “Piano Oceano”, Mariana Miguel apresenta um concerto num piano preparado, que cruza as composições do álbum com as vídeo-projeções de Miguel Estima, manipuladas ao vivo a partir de captações de João Valentim.
Esta é uma performance, em arruada, da companhia francesa Picto Facto em que três personagens vestidos a rigor se passeiam, velozes, em scooters devidamente equipadas.
Esta é uma pequena peça, para todos os públicos, em que um ator/manipulador interage com marionetas holográficas e objetos.
“Criaturas” é uma proposta de passeio guiado, uma paisagem ficcional que se sobrepõe àquela que é visível através de uma pista sonora que desafia à observação da Ria a partir de seres ficcionais, possibilidades narrativas imaginárias e objetos encontrados, propondo uma relação construída desde as histórias e criaturas habitantes da Ria.
“Esta Performance Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é o resultado do encontro e da escuta das diferentes comunidades do município de Ílhavo.
Esta é uma instalação multidisciplinar que pretende levar a palco o livro "Três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundos" escrito e idealizado pelo músico lisboeta Noiserv.
“Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é um ciclo programático que propõe, a partir de novas criações artísticas, abordar as questões do ódio, do preconceito, da diferença e da liberdade.
A Casa da Cultura de Ílhavo acolhe a passagem de Tiago Iorc em Portugal. O cantor brasileiro é autor de sucessos como "Amei Te Ver", "Coisa Linda" e "Tangerina" e tem-se consagrado, em 16 anos de carreira, um dos principais ícones do pop brasileiro.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263