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TRÉGUA é a primeira obra criada para viola d’arco e orquestra de sopros, da autoria do premiado compositor e violetista
José Valente. O desejo pela inovação musical e a disrupção
de paradigmas foram os principais motes para uma
reunião imprevisível entre a sua viola, a sua composição e o esforço da Orquestra Filarmónica Gafanhense, dirigida
pelo prestigiado saxofonista e Maestro Henrique Portovedo.
O 23 Milhas acolheu, em residência artística, a conceção e gravação desta obra inédita – uma marca indelével na
história da música portuguesa – registada num disco
Antena 2 que em breve se apresentará ao público.
Este projeto estreia uma proposta criativa singular, tanto
para a viola d’arco, enquanto instrumento solista, como
para a realidade filarmónica. A particularidade deste desafio
reside justamente no contexto musical inovador, fundado
pela inóspita fusão aqui indicada. Uma junção de contextos
distintos e distantes que promove, inevitavelmente, a busca
por uma nova posição estética e consequentemente pela
criação de um novo conhecimento artístico e cultural.
viola d’arco, composição, orquestração
e direção artística José Valente maestro Henrique Portovedo agrupamento musical Orquestra
Filarmónica Gafanhense produção Black Dress apoio à produção Interferência produção técnica, gravação, captação,
mistura e masterização José Lourenço fotografia Nélson d’Aires vídeos promocionais e documentário Pedro Zimann e Nuno Ferreira textos Rui Eduardo Paes (Jazz.pt) assessoria de imprensa This is ground
control apoios República Portuguesa – Cultura | DGARTES - Direção-Geral das Artes,
Apoio Fundação GDA, 23 Milhas, Antena
2, Jazz.pt, Comunidade Cultura e Arte,
Orquestra Filarmónica Gafanhense e
Interferência
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“Eles são dois, um é o David (o Noiserv), outro é o Pedro (o Branco). Já passaram música juntos uma vez, esta será a segunda. Costuma dizer-se que à terceira é que é, mas esta será apenas a segunda vez.”
A partir dos sete mergulhos d’“O Menino e a Tartaruga do Mar”, a ilustradora de cena Margarida Botelho partilha as técnicas plásticas de ilustração ao vivo que utiliza durante o espetáculo.
A partir do disco “Piano Oceano”, Mariana Miguel apresenta um concerto num piano preparado, que cruza as composições do álbum com as vídeo-projeções de Miguel Estima, manipuladas ao vivo a partir de captações de João Valentim.
Esta é uma performance, em arruada, da companhia francesa Picto Facto em que três personagens vestidos a rigor se passeiam, velozes, em scooters devidamente equipadas.
Esta é uma pequena peça, para todos os públicos, em que um ator/manipulador interage com marionetas holográficas e objetos.
“Criaturas” é uma proposta de passeio guiado, uma paisagem ficcional que se sobrepõe àquela que é visível através de uma pista sonora que desafia à observação da Ria a partir de seres ficcionais, possibilidades narrativas imaginárias e objetos encontrados, propondo uma relação construída desde as histórias e criaturas habitantes da Ria.
“Esta Performance Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é o resultado do encontro e da escuta das diferentes comunidades do município de Ílhavo.
Esta é uma instalação multidisciplinar que pretende levar a palco o livro "Três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundos" escrito e idealizado pelo músico lisboeta Noiserv.
“Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é um ciclo programático que propõe, a partir de novas criações artísticas, abordar as questões do ódio, do preconceito, da diferença e da liberdade.
A Casa da Cultura de Ílhavo acolhe a passagem de Tiago Iorc em Portugal. O cantor brasileiro é autor de sucessos como "Amei Te Ver", "Coisa Linda" e "Tangerina" e tem-se consagrado, em 16 anos de carreira, um dos principais ícones do pop brasileiro.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263